O problema dos vírus comportamentais

O problema dos vírus comportamentais

Todo mundo está, literalmente, falando do #Covid-19, nada é mais urgente. E para tentar impedir um alastramento maior, um dos mandamentos é não tossir ou espirrar perto de outras pessoas, ou seja, não projetar nelas gotículas indesejáveis.

Claro que a crise nos convida a pensar no quanto bem faríamos a sociedade se cuidássemos também de não projetarmos nos outros nossos julgamentos nem sempre positivos, nossas impressões nem sempre afáveis, nossos pensamentos nem sempre contributivos.

Como seria bom se lavássemos bem as mãos da alma para apertar as de quem nos rodeia com os perfumes da #tolerância e da #empatia. Como seria bom se guardássemos pelo menos um metro de distancia dos nossos pré-conceitos em relação a quem pensa diferente de nós.

E por fim, como seria #disruptivo se agíssemos não apenas para nos protegermos dos germes das intolerâncias, mas cuidássemos para evitar que outros seres humanos se contaminassem com os vírus letais dos maus humores e vinganças.

Se algo precisa morrer, que sejam estes vírus comportamentais que não de hoje assolam a humanidade. E que esta pandemia nos faça valorizar mais a benção de viver sem as máscaras da falsidade e nos motive a abraçar mais afetuosamente os nossos semelhantes.

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